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 A poluição invisível da matriz antropogênica: bioacumulação de Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs) em morcegos da Mata Atlântica​

  

A conservação das espécies está se tornando cada vez mais necessária devido às ameaças humanas ao planeta, uma delas é a poluição. Os morcegos podem coexistir com humanos em paisagens urbanas, industriais e agrícolas e estão potencialmente expostos a diferentes variedades de poluentes químicos, como Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs). Esses poluentes são amplamente detectados em diferentes tipos de ambientes, como ar, água e solo, devido à sua persistência in natura. Muitas dessas substâncias são suscetíveis à bioacumulação e biomagnificação em diferentes organismos por décadas e podem ser fatais para os morcegos. Um exemplo é a relação com a síndrome do nariz branco (WNS) que matou milhões de morcegos nos EUA e está associada principalmente ao declínio da população de morcegos insetívoros e POPs de pesticidas. Na América Latina, o Brasil é um dos países com maior uso e produção de POPs. O presente estudo tem como objetivo geral identificar os POPs que bioacumulam cronicamente em morcegos de diferentes matrizes da Mata Atlântica e verificar como as variáveis ​​ambientais podem influenciar nos níveis de poluentes. Financiado pela Bat Conservation International, Log Nature e Sociedade Brasileira para o Estudo de Quirópteros. Faz parte do Projeto Morcegos POPs

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Mais informações: Priscila Monteiro 

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